A felicidade para alguns, será a desgraça para outros.

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Pr. Cacildo Melo

 Diz o néscio no seu coração: Não há Deus. Corromperam-se e cometeram abominável iniqüidade; não há quem faça o bem (Sl 53. 1).


O ateísmo nega a existência de Deus. A filosofia dos mesmos é o aqui e agora. Alguns são embasados no cientificismo, outros, na antropologia.

Etimologicamente, a palavra ateu é formada pelo prefixo a — que denota ausência — e pelo radical grego theós — que significa Deus, divindade ou teísmo; ou seja, a palavra ateu pode significar sem deus ou sem teísmo. Como a imprecisão desse primeiro significado o torna impróprio para representar a noção de descrença ateística, usa-se como base a acepção teísmo, que significa crença na existência de algum tipo de deus ou deuses de natureza pessoal. Nesse caso, chegamos a uma definição mais coerente e clara de indivíduo ateu: aquele que não acredita na existência de qualquer deus ou deuses. Assim, quando queremos uma palavra que representa tal perspectiva, usamos o termo ateu ligado ao sufixo ismo, que, na língua portuguesa, é usado com o significado de doutrina, escola, teoria ou princípio artístico, filosófico, político ou religioso. Deste modo, chegamos a uma definição bastante nítida do que é ateísmo: estado de ausência de crença na existência de qualquer deus ou deuses (https://ateus.net/artigos/ateismo/os-fundamentos-do-ateismo/ - dia 01/ 11/ 2016).

Certa vez, tive uma experiência muito boa com um jovem que dizia ser ateu. Estava na faculdade, cursando direito, e tive um colega de sala que intitulava ser adepto do ateísmo. Inclusive, em determinada ocasião, o mesmo em tom sarcástico proferiu palavra a mim de desdém quanto a minha crença. Perguntou-me com sorriso irônico se eu cria mesmo que as palavras escritas na Bíblia eram reais, dignas de credibilidade. E mais, se eu acreditava piamente na história a cerca de Cristo, sua crucificação, ressurreição e, que todo essa fato ocorrido daria a salvação ao homem. Entre outras perguntas, sempre seguidas de ironias.

Sem ofender, ou, mesmo responder de forma agressiva ou contumaz quanto a minha forma de crer. Até por que não sou eu quem tem que provar a existência de Deus para os ateus, cabe a eles o ônus da prova. Eles é quem tem que provar a não existência de Deus. E, com isso, lancei a seguinte questão:

Se Deus não existir. Ou seja, você tiver com razão. A Bíblia for um livro meramente escrito por homens, que contaram fábulas e mitos, para assegurar a existência de Deus. Podemos afirma que eu, e, você estaremos em igualdade. Não existe Deus, logo, teremos o mesmo destino ao final do labor dessa vida. Ok. Ele disse sim.

E se Deus existir. Quem está com a razão, eu ou você? Quem perde por não crer nas sagradas escrituras, pelo qual, anunciam a forma de não perecermos nas mãos desse Deus? Qual de nós dois está em vantagem? Eu, ou, você? Pense nisso. Se Deus existir, não estaremos sob a mesma égide, caminharemos para destinos diferentes. Concorda? Depois de tal questionamento, observei que o mesmo ficou sem resposta, e o tom de ironia cessou.

Nietzche, o filósofo, certa vez afirmou que: “Deus estava morto”. Muitos filósofos e simpatizantes aderiram à esta afirmativa. Somando a insensatez humana referida a Deus.

Porquanto, o que de Deus se pode conhecer, neles se manifesta, porque Deus lhe manifestou. Pois os seus atributos invisíveis, o seu eterno poder e divindade, são claramente vistos desde a criação do mundo, sendo percebidos mediante as coisas criadas, de modo que eles são inescusáveis (Rm 1. 19, 20)

A criação, é uma das formas de revelar a existência de Deus conforme o texto citado acima. Todos os seres humanos serão indesculpáveis diante de Deus por não terem o adorado.

Examinais as Escrituras, porque julgais ter nelas a vida eterna; e são elas que dão testemunho de mim (Jo 5. 39)

            A Palavra de Deus testifica a existência de Cristo, e, que o mesmo é possuidor de vida eterna.  
         
Mas, se não credes nos escritos, como crereis nas minhas palavras? (Jo 5. 47)

            Quem não crê na Palavra, obviamente não crerá nas palavras de Cristo. Para tais pessoas, Jesus foi mais um homem qualquer que pregou mitos e filosofias vãs.

Porque a palavra da cruz é deveras loucura para os que perecem; mas para nós, que somos salvos, é o poder de Deus (I Co 1. 18)

            A Palavra de Deus é incompreensível e intragável para os que não estão sob a direção do Espirito Santo.

Ora, o homem natural não aceita as coisas do Espírito de Deus, porque para ele são loucura; e não pode entendê-las, porque elas se discernem espiritualmente. Mas o que é espiritual discerne bem tudo, enquanto ele por ninguém é discernido. Pois, quem jamais conheceu a mente do Senhor, para que possa instruí-lo? Mas nós temos a mente de Cristo (I Co 2. 14 – 16)

Nietzche chegou ao ápice de seu conhecimento. A sua intelectualidade foi tamanha, tanto que até hoje baseiam-se em seus ensinamentos. Homem brilhante que trouxe avanço para a humanidade na área da filosofia. Mas, pobre miserável desprovida da graça de Deus.

Friedrich Wilhelm Nietzsche nasceu numa família luterana, em 15 de outubro de 1844. Filho de Karl Ludwig, seus dois avós eram pastores protestantes. O próprio Nietzsche pensou em seguir a carreira de pastor: entretanto, rejeitou a crença religiosa durante sua adolescência e o seu contato com a filosofia a fastou-o da carreira teológica (https://pt.wikipedia.org/wiki/Friedrich_Nietzsche - acesso em 01/11/2016)

Se Nietzche estivesse certo todos ganharíamos, independentemente de qual seria a crença de cada ser humano. Mas, estando errado, muitos perderão e padecerão no fogo do inferno.

Por isso que a felicidade para alguns, será a desgraça para outros. Quem tem  Jesus como Cristo de Deus gozara de felicidade plena. Mas, quem não tem Jesus, experimentará da desgraça do inferno.


E o testemunho é este: Que Deus nos deu a vida eterna, e esta vida está em seu Filho. Quem tem o Filho tem a vida; quem não tem o Filho de Deus não tem a vida (I Jo 5. 11, 12)
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